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A adolescência é uma fase de vulnerabilidade e oportunidades. Rondam-na, ao mesmo tempo, a sorte e o perigo. É, também, a de maior aprendizado da vida, marcada pela criatividade, expansão dos horizontes e experimentação.
O adolescente está propenso a novos contatos, ao descobrimento do amor, das habilidades musicais e artísticas, do sexo e, infelizmente, do álcool, tabaco e outras drogas.
Por ser impulsivo, inexperiente, tanta descoberta pode levar o jovem às conseqüências indesejadas, como a gravidez precoce, acidentes automobilísticos e brigas corporais. Aos pais não cabe apenas o papel de um bom amigo. A vida gera frustrações e privar o adolescente de ouvir um grande não é uma forma muito eficiente de conduzi-lo para evitar grandes tombos pela frente.
Aos pais cabe a função de dar bom exemplo aos filhos. Seja com palavras e principalmente com seu próprio comportamento e atitudes.
Se a adolescência é uma fase preocupante por si só, todo cuidado é pouco para instruir o jovem para o caminho de bem e da retidão.
Quanto mais cedo o jovem tem contato com o “mudo”, maior a possibilidade de iniciar um relacionamento prejudicial.
É fundamental compreender os filhos na sua adolescência, pois o adolescente não é uma criança em corpo de gente grande e nem um adulto que, às vezes, age impulsivamente. Ele simplesmente é um adolescente. Com glórias, preocupações e ambições. Cabe aos pais encaminhá-los para o que é sábio.
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