As pilhas e baterias não demonstram, mas podem trazer vários ricos ao meio ambiente. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), o Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas por ano. E trazem assim a pergunta, aonde vão parar essas pilhas e baterias? Outro problema é que muitas pilhas e baterias utilizam metais pesados, que podem contaminar plantas e animais, entre os quais o ser humano. Um exemplo desse problema é a utilização de grande quantidade de baterias de automóveis, gerando enorme quantidade de sucata que não pode ser descartada no lixo devido à grande quantidade de chumbo e de ácido sulfúrico nela presente. Assim, depois de utilizar suas baterias de chumbo, países de primeiro mundo exportam-nas para o terceiro mundo, para serem recicladas.
Como fazer o descarte das pilhas e baterias
Órgãos governamentais, entidades civis e organismos não governamentais têm debatido sobre problemas relacionados ao descarte de pilhas e baterias, na busca de possíveis soluções e formas de minimizar tais problemas. Para isso, têm sido regulamentadas as quantidades de metais que podem ser utilizadas em pilhas e baterias, além é claro, de seu descarte. Uma das resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama – determina que pilhas e baterias que possuem cádmio, chumbo e mercúrio acima de determinados níveis, depois de esgotadas devem ser devolvidas aos locais de venda ou aos representantes das indústrias. Tais indústrias devem preceder aos tratamentos adequados para que os resíduos não contaminem o ambiente.
Escrito por: Jéssica Leme Florêncio Cursando: "Administração de Empresas" na Uniesp - Avaré (SP).
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